A lenda chinesa dos doze animais

domingo, 11 de abril de 2010

0 comentários  


Segundo uma antiga lenda chinesa, Buda convidou todos os animais da criação para uma festa de Ano Novo, prometendo uma surpresa a cada um dos presentes. Apenas doze animais compareceram e ganharam um ano de acordo com a ordem de chegada: o Rato ou Camundongo; O Boi ou Búfalo (Vaca, na Tailândia); o Tigre (Pantera, na Mongólia); O Coelho (Gato, na Tailândia ); o Dragão (Crocodilo, na Pérsia); a Cobra ou Serpente (Pequeno Dragão, na Tailândia ); o Cavalo; a Cabra,bode ou Carneiro; o Galo ou Galinha; o Macaco; o Cão; o Porco ou Javali. O Cavalo de Fogo rege a cada 60 anos.

De acordo com um antigo texto budista, quando os animais terminam suas meritórias tarefas, fazem um juramento solene perante os budas de que um deles estará sempre, por um dia e por uma noite, pelo mundo, pregando e convertendo, enquanto os outros onze ficam praticando o bem em silêncio. O Rato inicia sua jornada no primeiro dia da sétima Lua; procura persuadir os nativos do seu signo a praticarem boas ações e a corrigirem os defeitos de seus temperamentos. Os demais bichos fazem o mesmo, sucessivamente, e o Rato reinicia seu trabalho no 13º dia. Assim, graças ao trabalho constante dos animais, os budas garantem uma certa ordem no universo.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hor%C3%B3scopo_chin%C3%AAs#A_lenda_chinesa_dos_doze_animais

BLOODY MARY

0 comentários  


Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro.
Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.
Muitos confundem a lenda da bruxa do espelho com a história da Rainha Maria Tudor (Greenwich 1516 - Londres 1558), filha de Henrique VIII e de Catarina de Aragão. Tendo se tornado rainha em 1553, esforçou-se para restabelecer o catolicismo na Inglaterra. Suas perseguições contra os protestantes valeram-lhe o cognome "Maria, a Sanguinária" (Bloody Mary). Em 1554, desposou Filipe II da Espanha. Essa união, que indignou a opinião pública inglesa, ocasionou uma guerra desastrosa com a França, que levou à perda de Calais (1558). Dizem que a Rainha, para manter a beleza, tomava banho com sangue de jovens garotas, mas é um fato não confirmado em sua biografia.
No princípio da década de 70, muitos jovens tentaram realizar o ritual pois era comum nas casas suburbanas a presença de longos espelhos nos banheiros sem janelas (pouca iluminação). Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um tompo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto.

Por que ainda hoje as crianças racionais continuam a chamar pela Bloody Mary, arriscando a vida diante de uma possível tragédia?
O escritor Gail de Vos traz uma explicação: "As crianças com idade entre 9 e 12 anos vivem numa fase que os psicólogos chamam de síndrome de Robinson. Este é o período em que as crianças precisam satisfazer seus desejos por aventura, arriscando-se em rituais, jogos e em brincadeiras no escuro. Eles estão constantemente procurando um modo seguro de extrair prazer e desafiar seus medos."

È possível que essas crenças em bruxas do espelho tenham a sua origem nos velhos tempos, através das simpatias envolvendo jovens solteiras e futuros maridos. Há muitas variações desses rituais em que as jovens solteiras cantavam rimas diante dos espelhos e olhavam de súbito pois seria possível ver o semblante do homem com quem vão casar.
Já o conceito de espelhos como o portal entre o mundo da realidade e o sobrenatural também veio de épocas remotas. Antigamente, era comum cobrir os espelhos de uma casa em que uma morte tenha acontecido até o corpo ser levado para o enterro. Dizem que se por relance o corpo passar diante de algum espelho, o morto permaneceria na casa, pois o espelho pegaria o espírito dele.

Filmes: Na produção de 1992 chamada Candyman, um espírito vingativo surge após seu nome ser chamado 5 vezes diante de um espelho. Já no filme Lenda Urbana, dois jovens brincam diante de um espelho e chamam pela Bloody Mary, mas ela não aparece.



BLOG>http://horrorurbano.blogspot.com/
by:Glaucow Maciel Freitas

A VINGANÇA

0 comentários  

Carol tinha uma irmã gêmea chamada Carolina, mas Carol tinha muita inveja de sua Irma por não ter tanta atenção quando ela era como se ela sempre fosse à errada , era como se ela fosse à ovelha negra da família, Carol vivia brigando com Caroline, qualquer coisa era motivo de um bate boca entre as duas, os seus pais não estavam agüentando, mas os ciúmes da filha e para eles aquilo não fazia sentido já que tudo que uma tinha a outra também tinha e o amor que davam pra elas eram iguais. Certo dia Carol e Caroline foram para uma festa a fantasia ambas foram fantasiadas de diabinhas chegando no local Carol conheceu um rapaz chamado Paulo que gostou muito e começou a ficar com ele sua irmã assistia de longe o romance entre os dois , por também ter gostado do rapaz no meio da festa Carol foi ao banheiro e Caroline não perdendo tempo chegou no rapaz dizendo ser sua irmã e o agarrou beijando em sua boca naquele instante Carol chegou e viu tudo sem dizer nada foi embora e planejou sua vingança que não seria nada convencional vindo de um irmão , Caroline ao chegar em casa foi recebida com um golpe de um taco de baseball na cabeça caindo no mesmo instante e agonizando ate a morte enquanto Carol sorria com aquilo , naquele instante os pais das garotas acordaram e viu o que tinha acontecido imediatamente chamaram uma ambulância levando Caroline para o hospital em que os médicos não poderá fazer nada , ela já tinha morrido no local , Carol foi internada em um abrigo para menores , neste abrigo ela começou a ter alucinações e perturbações constantes em seu quarto , acordava de madrugada com sua irmã do seu lado de sua cama , dizendo que iria se vingar e entre outras aparições que dizia ver e ruídos que escutava o tempo todo . Os anos se passaram e Carol foi liberada para responder o processo em liberdade só que seu pesadelo só estava começando, nas noites em sua casa ela levantava toda arranhada e com hematomas horrorosos sofridos durante a noite, e dizia escutar nitidamente a voz de sua irmã, chamando o seu nome, os dias foram se passando e Carol às vezes pedia o controle do seu corpo, Carol dizia estar possuída pelo espírito da irmã e dizia coisas que jamais diria, sua família optou então em internar a moça só que nas vésperas do internamento Carol não agüentou e fugiu no meio da estrada algo incrível aconteceu Carol perdeu o controle do carro e atingiu um caminhão vindo a 120 km por hora, causando a morte instantânea da garota, na pericia do acidente os policiais não encontraram o segundo corpo do acidente que seria este o do caminhoneiro e a cabine do caminhão estava intacta, encontraram apenas o de Carol que estava com o corpo praticamente inteiro, mas sua cabeça estava irreconhecível é em suas costas estava escrito: Juntas Sempre!

http://horrorurbano.blogspot.com/search/label/lenda

OS ESPECTROS DE GLAMIS

0 comentários  

Segundo a Lenda, a família Bowes Lyons, condes de Strathmore, é marcada por uma triste sina: muitos de seus mortos não tiveram o descanso eterno, e ainda vagam por suas Terras e Castelos. Seu lar ancestral, no condado de Angus, Escócia, é o soturno Castelo de Glamis, um edifício ameaçador que Shakespeare escolheu como cenário para Macbeth. De fato, o Rei escocês Malcon II foi morto a punhaladas em Glamis, no século XI, e consta que até hoje seu sangue ainda mancha o chão de um dos incontáveis aposentos do Castelo. Entre os muitos fantasmas de Glamis, encontram-se uma senhora de cinza que dizem ter sido morta quando caiu na grande lareira do Salão Principal durante um Baile, um garotinho negro que foi espancado até a morte por seu então patrão e um Conde de Strathmore que supostamente teria perdido sua alma ao Diabo durante um jogo de cartas. Também se acredita que mora no Castelo uma sombra de uma criança terrivelmente deformada, trancafiada pela família num aposento secreto.

A LOIRA DO BANHEIRO

domingo, 4 de abril de 2010

0 comentários  

Essa lenda é muito conhecida, qualquer em já deve ter ouvido falar nela nos corredores de uma escola. Ela é muito comentada, mas também incerta, existem muitas versões para ela.

Uma delas diz, que uma menina loira muito bonita vivIa matando aula na escola, ficando dentro do banheiro, fumando, fazendo hora, enfim. Então um dia, durante essas escapadas, ela caiu, bateu com a cabeça e morreu. Desde esse dia, os banheiros femininos de escolas são assombrados pelo espírito de uma loira que aparece quando se entra sozinho.

Outros dizem que esta loira aparece com o rosto cheio de cicatrizes e fere as garotas, ou com algodão no nariz, pedindo para que tirem. Também há a de que, se chamar tantas vezes em frente ao espelho ela vai aparecer.

É uma história complicada, mas é uma das lendas bem antigas que fazem parte da vida de qualquer estudante.


http://vultosnanoite.vilabol.uol.com.br/loira2.htm

PASSAGEIRA FANTASMA

0 comentários  

Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal .


Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.
No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro.encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito.
O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite.
O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida.
O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos.
-Será que errei de casa, diz o motorista.
Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse:
- É aquela moça.
O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.

http://vultosnanoite.vilabol.uol.com.br/aju.htm

Uma lenda sobre Raposas

0 comentários  

"Wang viu duas raposas paradas nas patas traseiras e apoiadas a uma arvore. Uma delas tinha na mão um folha de papel e riam como se compartilhando um gracejo. Tentou espanta-las, mas se mantiveram firmes, então ele disparou contra a que segurava o papel. Feriu-a no olho e levou consigo o papel.

Na estalagem contou aos outros hóspedes a sua aventura. Enquanto falava, um cavalheiro entrou, e observou que tinha um olho ferido. Escutou com interesse o relato de Wang e pediu que lhe mostrasse o papel. Wang já ia mostra-lo quando o estalajadeiro notou que o recém chegado tinha cauda. "É uma raposa!" gritou., e imediatamente o cavalheiro se transformou no animal e fugiu.

As raposas tentaram varias vezes recuperar o papel, que estava coberto de caracteres indecifráveis, porém fracassaram. Wang resolveu voltar à sua casa, no caminho encontrou-se com toda a sua família, que se dirigia à capital. Disseram que ele lhes havia ordenado essa viagem, e sua mãe mostrou a carta em que lhe pedia que vendesse todas as propriedades e se reunisse a ele na capital. Wang examinou a carta e viu que era uma folha em branco, embora já não tivesse teto que os abrigasse, Wang ordenou: "Regressemos." Um dia apareceu um irmão mais jovem , que todos haviam dado por morto. Perguntou pelas desgraças da família e Wang contou-lhe toda a história. "Ah!" disse o irmão quando Wang chegou à sua aventura com as raposas, "aí esta a raiz de todo o mal." Wang mostrou o documento. Arrancando o de suas mãos, seu irmão o guardou com presteza. "Finalmente recuperei o que procurava", exclamou , e, transformando-se numa raposa partiu!

http://www.kungfucuritiba.com.br/lendas_chinesas.htm
Acesso em 4/4/2010

Hércules

0 comentários  

Em Tebas, cidade grega, vivia uma mulher de
rara beleza, Alcmena, esposa do general
Anfitrião. Zeus decidiu pôr em prática um
plano astucioso para a ter em seus braços.
Aproveitou-se da partida de Anfitrião para a guerra e
tomou-lhe a aparência; ao mesmo tempo, seu filho
Hermes tomou a forma de Sósia, escravo do
general. E lá foram os dois deuses, transformado
em mortais, para a cidade de Tebas.
Zeus, então, ordenou que a Noite se prolongasse
como nunca antes e, fazendo-se passar por Anfitrião
voltando da guerra, foi ao encontro de Alcmena.
Hermes ficou na porta da casa, para impedir que seu
pai fosse perturbado. A esposa de Anfitrião, que de
nada desconfiava, deitou-se com o pai dos deuses
naquela longuíssima noite.
Quando Anfitrião retornou da batalha, criou-se
grande confusão, afinal sua esposa lhe falava dos
momentos que tinham passado juntos... E Alcmena
já sabia, em detalhes, de tudo o que tinha acontecido
no campo de batalha antes de o general lhe contar.
As aventuras de
Hércules

Foi preciso a intervenção de Zeus para esclarecer
tudo.
Meses depois, Alcmena deu à luz dois filhos: um
mortal, Íficles, filho gerado com Anfitrião, e um
semideus, Hércules, cujo pai era Zeus. Hera, a
ciumenta mulher do pai dos deuses, haveria de
perseguir aquele menino desde os seus primeiros
dias.
No entanto, Hércules chegou um dia a mamar do
seio de sua terrível inimiga. Foi Hermes quem
colocou a criança para mamar no seio de Hera
quando a deusa dormia. Hércules sugou tão forte que
ela, despertando, afastou rudemente o menino. Gotas
de leite escorreram pelo céu, formando o turbilhão de
estrelas da Via Láctea, o “caminho de leite”.
Vingativa como de costume, Hera tramou a morte
daquela prova do adultério de seu marido Zeus. Um
dia mandou ao berço dos filhos de Alcmena, que
então tinham só oito meses, duas serpentes
gigantescas. Enquanto Íficles chorava e gritava,
Hércules agarrou os répteis e os estrangulou sem
dificuldade. Provava que era, de fato, filho de um
deus.
À medida que o tempo passava, Hércules crescia
incrivelmente; com dezoito anos, sua altura chegou a
três metros. Em sua vida de herói, metade humano,
metade divino, cumpriria as façanhas mais difíceis,
impossíveis para um simples mortal.